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Fátima participa do lançamento do PAC 2 em Brasília

A deputada federal Fátima Bezerra (PT-RN) participou na manhã desta segunda-feira, 29, em Brasília, do lançamento da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC 2. O programa, coordenado pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, prevê investimento de R$ 1,59 trilhão a partir de 2011 em áreas de alta sensibilidade social, como moradia e saúde.

A solenidade reuniu ministros, governadores, prefeitos de capitais, parlamentares, representantes do empresariado e de movimentos sociais. Do RN, além da deputada Fátima Bezerra, estiveram presentes a governadora Wilma de Faria (PSB), o deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB) e o prefeito de Parnamirim, Mauricio Marques (PDT).

O PAC 2 tem previsão de investimento de R$ 958,9 bilhões entre 2011 e 2014. Após 2014, estão previstos investimentos de mais R$ 631,6 bilhões em obras – totalizando o R$ 1,59 trilhão. A segunda etapa do PAC continuará a atender as áreas de logística, energia e núcleo social-urbano.

As três áreas foram divididas em seis grupos: Cidade Melhor, Comunidade Cidadã, “Minha Casa, Minha Vida”, Água e Luz para Todos, Energia e Transportes. “O PAC foi fundamental porque a liberação de recursos sempre esteve condenada à apresentação de projetos, e não a inclinações políticas e partidárias.”, disse a ministra. “Todos, prefeitos e governadores, foram tratados de forma republicana, como parceiros iguais. O PAC é uma herança bendita que vai deixar o nosso governo”, concluiu Dilma.

Se referindo ao PAC, Fátima Bezerra disse que “um pais que se quer grande não se limita a cuidar apenas do presente. E preciso planejar o futuro e criar as bases para que o Brasil supere Novos desafios e siga crescendo”. A deputada ressaltou as afirmações da ministra Dilma Rousseff, que assinalou que “já houve um tempo em que o Brasil não tinha política de construção para os mais pobres e, hoje, a situação se inverteu: 70% dos contemplados com o “Minha casa, minha vida” são os que ganham de zero a cinco salários mínimos.

Por: Zizi Farias

Acessoria de Imprensa(Brasília/DF)