O juiz Federal Mário Azevedo Jambo, da 2ª Vara Federal do Rio Grande do Norte, determinou o prazo de 15 dias para Gledson Maia e Túlio Gabriel Carvalho Beltrão Filho apresentarem suas defesas preliminares da acusação de corrupção passiva, denunciadas pelo Ministério Público Federal. Os dois foram denunciados na terça-feira (23).
Após decorrido o prazo da defesa preliminar, contado a partir desta quinta-feira (25), o juiz federal fará análise sobre o recebimento ou rejeição da denúncia contra os dois.
Gledson Maia, que é sobrinho do deputado federal João Maia (PR) e foi chefe do setor de engenharia do DNIT, foi preso em flagrante em uma churrascaria de Natal quando estava com R$ 58.900,00 em espécie, repassados por Túlio Gabriel, que é funcionário da construtora Arteleste. A empresa, com sede no Paraná, foi indicada com dispensa de licitação para realizar obra na ponte Felipe Guerra, sobre o rio Açu. Prevista para ser finalizada em 18 de setembro deste ano, a obra não foi concluída.
Devido ao flagrante, o Ministério Público, até o momento, só denunciou Gledson Maia e Túlio Gabriel. No entanto, durante a operação Via Ápia, que investiga possíveis fraudes em obras do Lote 2 da duplicação da BR-101, no trecho entre a Paraíba e o Rio Grande do Norte, outras quatro pessoas permanecem detidas. Apenas Túlio Gabriel está em liberdade.
Após decorrido o prazo da defesa preliminar, contado a partir desta quinta-feira (25), o juiz federal fará análise sobre o recebimento ou rejeição da denúncia contra os dois.
Gledson Maia, que é sobrinho do deputado federal João Maia (PR) e foi chefe do setor de engenharia do DNIT, foi preso em flagrante em uma churrascaria de Natal quando estava com R$ 58.900,00 em espécie, repassados por Túlio Gabriel, que é funcionário da construtora Arteleste. A empresa, com sede no Paraná, foi indicada com dispensa de licitação para realizar obra na ponte Felipe Guerra, sobre o rio Açu. Prevista para ser finalizada em 18 de setembro deste ano, a obra não foi concluída.
Devido ao flagrante, o Ministério Público, até o momento, só denunciou Gledson Maia e Túlio Gabriel. No entanto, durante a operação Via Ápia, que investiga possíveis fraudes em obras do Lote 2 da duplicação da BR-101, no trecho entre a Paraíba e o Rio Grande do Norte, outras quatro pessoas permanecem detidas. Apenas Túlio Gabriel está em liberdade.