![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRwzIcsCPKNKp8qQrTgCzQj4jv7PhQ8qwa3PoUiwkIWOqYLgZecTvrjcQOb7kXoDoeMU7t43GQcoDjJhev1wMZty9n8459gCxAFVVSEWBilZ2iwAPLjzPr7GNxYnsF-ST0KAn0vXc-oPYR/s400/650x400_4jz4o5gr2c0n953c4CBo.jpg)
“É muito provável que 2014, 2015 e 2016 estejam entre os anos mais quentes já registrados” no planeta, disse Rowan Sutton, professor do Centro Nacional de Ciências Atmosféricas. Segundo o Grupo Intergovernamental de Especialistas sobre a Mudança Climática (IPCC), a “pausa” no aquecimento se deve a uma questão estatística, já que 1998 foi um ano especialmente quente devido ao El Niño, fenômeno ligado ao aquecimento do Pacífico, que teve como consequência anos seguintes mais amenos.
O estudo publicado pelo Met Office analisa detalhadamente o El Niño, que voltou a ser detectado em março e pode ser “um dos mais intensos” da história.