![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6x15D9rNJdADevQEr2ldssvNCiq_pxBsO36lmt5f8I8IsW2sJ-wPR8uJ2yI84nnveHXVPfnKXp33weTeP-NQjCwRmJmbX4PJoi8QFIdVcuAF9LfDj0leMfCMgLcWKz8a4s_kDQHFiex4e/s1600/pm2333-09-10-2015-17-00-38-392x410.jpg)
A criança possui necessidades especiais e precisou de atendimento no momento em que o pai dava expediente no 24º batalhão, localizado na Avenida Independência, no bairro do Bengui, em Belém. Ao sentir falta do policial, a oficial tenente da PM Kátia deu voz de prisão a Amadeu. O episódio ocorreu na noite da última quinta-feira e ganhou grande repercussão nas redes sociais.
Segundo o promotor da Justiça Militar, Armando Brasil, a tenente agiu certo em dar a voz de prisão, uma vez que, pela Lei, nenhum policial pode abandonar o posto sem autorização do seu superior. No entanto, o promotor Brasil considera que a punição não se aplica devido às circunstâncias que levaram Amadeu a agir dessa forma. “O sargento, de fato, cometeu um crime militar. Mas optamos pelo arquivamento, pois qualquer pai agiria da mesma forma”, destacou Armando Brasil.