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As denúncias são dos testes aplicados na Escola Estadual Dr. Luiz Pinto de Almeida, onde a direção informou que apenas cede o espaço para a realização das provas, mas não se responsabiliza pela organização.
A estudante Letícia Brasil Carli Azevedo conta que, antes de começar o Enem, ficou sabendo que teria tempo extra para resolver as questões. “Antes deles entregarem as provas pra gente, os aplicadores falaram que tinha uma mudança no edital do Enem, e que a gente tinha direito a uma hora a mais. Só que essa hora tinha que ser requisitada antes do início da prova”, disse.
Ela conta ainda que extrapolou 20 minutos no primeiro dia e 60 no segundo, e que o tempo extra também foi oferecido para outros colegas. “Outros falaram que tiveram essa opção, que o aplicador falou que tinha essa opção, mas ninguém optou por ela”.