Ainda nos dias atuais é difícil imaginar uma grande rede de televisão brasileira sem espaços para exibições de filmes.
Essa possibilidade, para surpresa de todos, já é discutida, internamente na Globo. E, por diversas razões, além da principal que é a de incentivar a criatividade local.
Os filmes, já de alguns anos, têm representado pouca coisa no contexto geral da audiência, embora continuem custando verdadeiras fortunas.
As existências do "Sessão da Tarde", "Supercine", "Tela Quente", além das demais, diante do que se avalia, podem estar muito próximas do fim.
Flávio Ricco*
Colunista do UOL
Flávio Ricco*
Colunista do UOL