Por: Romeu Dantas, em seu blog.
Motivadas pelos interesses políticos, algumas pessoas de Acari usam da má fé para espalhar mentiras na tentativa de confundir a população do município. Sobre o episódio da ação civil do Ministério Público Estadual, alegando atos de improbidade administrativa em desfavor do prefeito Isaias Cabral, os derrotados de 2012 distorcem a real alegação da ação do MP para tentar emplacar a versão de corrupção na atual gestão, fato que não existe na peça judicial.
A ação do MP fala em dispensas indevidas de licitação, com supostos fracionamentos ilegais de despesas. Ou seja, segundo o MP a Prefeitura de Acari deveria ter realizado licitação em compras realizadas em três empresas diferentes, pois os valores superaram o limite de R$ 8 mil previstos em lei para a dispensa de licitação. A Administração teria procedido assim porque os itens e serviços adquiridos seriam distintos e comprados em datas diferentes, não havendo assim a necessidade de processo licitatório.
Entretanto, qualquer pessoa de bom senso atentará para uma realidade: se houvesse má fé, por parte do prefeito, certamente que ele não escolheria um adversário político para praticar um malfeito. Dito isso, pois das três empresas citadas na investigação do MP uma delas é a A.L. Dantas da Silva – ME, cujo proprietário é o empresário Maurício Barbosa, pessoa que não é aliada política de Isaias Cabral. A empresa em questão vende material de construção.
Cabe agora a Justiça decidir se procede ou não a denúncia do MP e acata ou não a defesa que será feita pelo prefeito. E por falar em Justiça, quem agora tenta jogar lama no ventilador faz parte do mesmo grupo político que tem três ex-prefeitos enrolados com a própria Justiça e com o Tribunal de Contas do Estado. Inclusive, todos já devidamente condenados.